desafiaram-me ontem para escrever contos. histórias. vou tentar uma escrita linear onde faça uso da minha capacidade de ver fins e usar a vida (sur)real como catarse para as coisas que me vão cá dentro. vou tentar, mas não prometo nada. nunca vejo fins. os poemas posso abandonar. mais, não foi um desafio, foi uma encomenda. tenho que me responsabilizar.
estou contente. o meu colega de casa trouxe-me o filme High Fidelity, uma excelente comédia romântica sobre música. e vou à procura nas minhas cassetes velhinhas e cheias de pó de um album de Life of Agony. hoje apetece-me. e ver uns episódios do Farscape, com toneladas de naves espaciais e extra-terrestres. eu no meu castelo. ligado ao mundo. no alto da colina. bebo água. amanhã será dia.