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sigNature
terça-feira, novembro 27, 2007
  NOFX
(tive muita pena de não os ir ver, mas estão sempre no meu coração)
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PUNK GUY

Crazier than GG,
More PC than Ian.
Got colored teeth like Johnny,
Exudes a vicious disposition.
His hair sticks out like Colin's did, he jumps,
Similar to Springa, he points his middle finga.
Not just he singer in the band.
Voted biggest asshole, and role model of the year.
Got a face like Charles Bronson,
Straight outta Green Bay Wisconsin,
Not just a singer in the band.
He'll puke on you, he'll fuck your mom,
He'll smoke while huffing gas.
He was the punkest mother fucker I ever did see.
'Ah Hell he's even more punk than me.'
He should've been on the cover,
He should've been on the cover,
He should've been on the cover of Punk and Disorderly (Volume II)

[References ]
[Crazier than GG: GG Allin was in the Jabbers, the Scumfucs, Antiseen and the Murder Junkies. He died on June 28, 1993 of a heroin overdose at the age of thirty-six]
[More PC than Ian: Ian MacKaye was supposed to have started the whole sXe thing]
[Got colored teeth like Johhny: Johnny Rotten from the Sex Pistols]
[Exudes a VICIOUS disposition: Sid Vicious from the Sex Pistols]
[His hair sticks out like Colins did: Colins from Dag Nasty, he had big hair]
[He jumps similar to Springa: The guy from SSD]
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Linoleum"

Possessions never meant anything to me
I'm not crazy
Well that's not true, I've got a bed, and a guitar
And a dog named Bob who pisses on my floor
That's right, I've got a floor
So what, so what, so what?
I've got pockets full of kleenex and lint and holes
Where everything important to me
Just seems to fall right down my leg
And on to the floor
My closest friend linoleum
Linoleum
Supports my head, gives me something to believe
That's me on the beachside combing the sand
Metal meter in my hand
Sporting a pocket full of change
That's me on the street with a violin under my chin
Playing with a grin, singing gibberish
That's me on the back of the bus
That's me in the cell
That's me inside your head
That's me inside your head
That's me inside your head
 
sexta-feira, novembro 23, 2007
  Morning Blue (4 a.d.)

Não há como este fumo da manhã, entre a devoção e a fantasia, cinzento e azul como as lágrimas depois do fogo. Não há mais, e há sempre muito mais, do que tributos de manhã pensados e sentidos e coincidentemente levados na criativa idade que não se contem vida por muito mais tempo, pois foi sempre em parte morte e noutras partes, gravíticas como a maré, solúveis e salinas, uma saudade mítica e uma vontade de submergir, una com essa manhã depois da noite reveladora.
Um rasto de lembrança num sobretudo preto que esconde uma multitude de cartas nunca enviadas para uma data de personnas que nunca existiram, e que de facto nunca morrerão, e que nos fazem tanta falta, principalmente na manhã solarenga de inverno em que é preciso (mais uma vez) sobreviver.
 
quarta-feira, novembro 21, 2007
  once
Basta saborear a terra. não basta enganá-la uma vez e outra mais. não chega tomá-la à força nem forçar o passo. querer que se arraste em barro pelas mãos e pela cara e tornar-me fogo e forma. envergá-la no copo e estendê-la às ondas. montar sobre ela uma luz e desviar os fados. e restar as cinzas em qualquer lado, porque restam sempre cinzas da viagem, da linguagem e do fogão.

Saborear o gesto. do degrau que se move debaixo do pé, da mão que foge com o cigarro e da boca que foge do fumo, do entalar o lençol novo e do encenar o adeus, do encetar o maço, do estalar a rolha. mesmo com a boca morta, porque ela morre sempre que o sabor se esquece.

Daria a mão à saudade mas já me custa parar às portas, e então sigo, sem memória. Vejo-me na imaginação turva do caminho, inventando canções nas encruzilhadas, das quais me esqueço sempre da letra, mas cuja melodia não cessa, como uma sombra. procuro o cheiro do medo por entre as esquinas, já com o saco aberto numa mão e a mordaça na outra, à espera de um passo em falso para a gaiola branca. a memória que me faz má caçadora também me faz má presa. e deixo as palavras soltas nas soleiras das portas e sigo não lembrando os poemas, mas com o coração cheio de música.
 
domingo, novembro 04, 2007
  How can the gods meet us face to face till we have faces?’
Orual, in C. S. Lewis' Till we have faces
 

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