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sigNature
quinta-feira, julho 22, 2004
 
"vestirmo-nos com as roupas matemáticas do despotismo esclarecido enquanto lançamos as crises no esquecimento, fechados numa fraternidade central, num espaço e tempo construidos e desconsctruidos para habitarmos e transgredirmos: organizando desorganizando mais ou menos exibicionisticamente deixando o corpo para ser olhado e reolhado, quais narcisos mergulhados nos labirintos da imagem própria num espelho que incontrolavelmente é transcendido em simultâneo com o que é espelhado."

6=0 Homeostética
 
sábado, julho 17, 2004
 
Sous les Pavés, La Plage!
 
quinta-feira, julho 15, 2004
 
"NA ARESTA DA CAMA,GRAVE GEOGRAFIA AMIGA,BRINCAMOS AOS SENTIDOS E AOS CAVALEIROS DO APOCALIPSE.ABRO AS PERNAS E TU COLOCAS A BOCA LÁ, SORVENDO A ÁGUA DE UM POÇO. A DATA MALDITA APROXIMA-SE E TEMOS QUE NOS MATAR. NAO FALAMOS MUITO SOBRE ISSO, MAS SABEREMOS QUANDO TEREMOS QUE RASGAR DE VEZ A MALDITA CARNE DE PÓ.NA ARESTA DA CAMA,BRINCAMOS AS CONSTELAÇÕES E DESFAZEMOS ÁTOMOS DE NITROGÉNIO.VOLTO-TE AS COSTAS E TU POES-ME UMA MÃO NO OMBRO E A OUTRA POR BAIXO. SUFOCO A DOR PARA NÃO PROVOCAR UM TERRAMOTO NEM DESTRUIR UM CONTINENTE COM OS SEUS HABITANTES. CRITERIOSAMENTE, RESPIRAS-ME. SUPERNOVA."

lucyDT
 
quarta-feira, julho 14, 2004
 
"if love was an equation, we'd had a boring nation
if love was an equation... we'd have no words for songs
if love was an equation, we'd had no friends to consume...
...and i'd never feel like i'm travelling through the universe of rain
captive on a heartache train
if love as an equation, we'd have a working relation
if love was an equation, we'd have no need for nerds
...and I'd nevel fell like i'm travelling through the universe
captive on a heartache train
no flight and no return
from the universe of rain..."
(console - reset the preset 1)


calor. o dia desfaz-se em cera. a maquilhagem derrete e a roupa cola.tudo à volta cheira muito e intoxica mais. de ar condicionado em ar condicionado há uma mão que aperta a garganta. o pulmão que encolhe. as moléculas de oxigénio respirável que são poucas. e espero respostas a tudo o que está em segredo e suspenso em várias datas. a vida agora é uma grelha semi-dimensionada, com cruzinhas e datas e recados e correio e números. reage, corpo!
Ás vezes, vem o Rei Lear à cabeça, um louco conduzindo um cego, atraiçoados por todos, no meio da tempestade: "Blow winds!" - e vêm-me as lágrimas aos olhos (chorei com poucos livros) E não sei porque é que penso em chuva e tempestade com este calor lá fora... talvez tenha a ver com um copo de água.
 
terça-feira, julho 13, 2004
 
jogos
eu jogo à cabra-cega e à apanhada
eu jogo com pequenas fichas no casino da figueira
eu joguei magic berlinde elástico
eu jogo fora muitas coisas( e ele fora de jogo)
eu jogo aventuras gráficas
eu jogo poker com notas no monopólio
e às charadas
eu jogo pérolas a porcos
e jogo às escondidas também
eu jogo para ganhar e para perder e para jogar também
e não jogo às cartas
eu jogo até ao fim.
 
domingo, julho 04, 2004
 
Na tesoura aberta
rápida a criança esclarece-se

abre-se a novidade
brilhante a sombra hoje
no sono como morteiro

O terço
alargo o corpo
mesmo a tempo

a fisga que entra pela folga adentro
uma mão a mais
um peso

enrolado em fragmento
a voz e o balanço

a janela e o berço.
 
sexta-feira, julho 02, 2004
 
pastar pastar
tirei dois dias para pôr a vida em ordem e nada. bloqueio. o meu cérebro de vez em quando pára. claro que para isso conto com a ajuda de muita gente.
há um tempo dizia que a minha vida é um carrossel: dá voltas e voltas e ficamos todos tontos. ou bloqueia ou gira. em torno de um eixo, em volta de uma rotunda, sempre o mesmo carrinho ou cavalinho, com uma banda sonora a rigor. às vezes popularucho, às vezes com requintes de caixinha de música de princesa. all hail!!

e o tempo não pára e não espera. e todos exigem tudo e eu exijo dar tudo e nem ter tempo para pedir nada a ninguém. e tento quebrar a rotina com caprichos. tenho tudo para ser uma pessoa mimada, mas às vezes faltam os mimos.
 

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