"vestirmo-nos com as roupas matemáticas do despotismo esclarecido enquanto lançamos as crises no esquecimento, fechados numa fraternidade central, num espaço e tempo construidos e desconsctruidos para habitarmos e transgredirmos: organizando desorganizando mais ou menos exibicionisticamente deixando o corpo para ser olhado e reolhado, quais narcisos mergulhados nos labirintos da imagem própria num espelho que incontrolavelmente é transcendido em simultâneo com o que é espelhado."
6=0 Homeostética