não é preciso muita coisa: um verão que nunca mais acaba; indecisões e preguiça; uma casa desarrumada e muito pó, umas arranhadelas a mais, uns copos a mais, uma conta bancária quase a zero, os ataques de asma, as combinações que se desmarcam, as coisas que não se entendem, uma ausência que se sente, ou mais do que uma, uma tristeza que vai ficando.
esta é uma fórmula mágica para tentar explicar a melancolia que agora vivo.