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onde estou? de onde vim? para onde voltarei? nestes labirintos antigos baralhados nas temperaturas modestas perco-me a pensar nos caminhos que deixo. medo do tempo mais do que do espaço. medo que uma semana me esqueça para sempre. que me dilua no mundo como ele circula em mim de dia e de noite. e no entanto move-se. e no entanto nunca senti tanto a verdadeira dimensao do espaço aberto.
cerveja e cigarros, montanha e superficie, amigos e saudades.
voltarei em breve. mas ainda nao sei para onde.