no woman no cry
que desaire este das falhas de relações, das relações falhadas, do desespero da perda, do tempo perdido, do descanso prometido mas nunca recebido...que inverno este que só promete solidão e conchas, desencantos e desencontros, silêncios corrompidos e outros, corruptos...que tempos estes que não prometem nada de novo ou fascinante, que só arrastam consigo a rectidão do tempo e os farrapos da esperança. os ciclos novos que irrompem das pedras e da cinza derramada. o passado, nada...mas estes novos, sim, podemos ajudar a construir... e eventualmente, a destruir.